Circulo de Fogo – Critica

Circulo de Fogo – Pacific Rim 2013

Quando várias criaturas monstruosas, conhecidas como Kaiju, começam a emergir do mar, tem início uma batalha entre estes seres e os humanos. Para combatê-los, a humanidade desenvolve uma série de robôs gigantescos, os Jaegers, cada um controlado por duas pessoas através de uma conexão neural.
Entretanto, mesmo os Jaegers se mostram insuficientes para derrotar os Kaiju. Diante deste cenário, a última esperança é um velho robô, obsoleto, que passa a ser comandado por um antigo piloto (Charlie Hunnam) e uma treinadora (Rinko Kikuchi).
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POS:
Longe de ser uma obra prima, o filme é muito bem conduzido e pensado de forma inteligente para quem pensou que é só um filme de robôs gogantes. Conta com sequências de ação empolgantes, em que você percebe a motivação dos seres gigantes e não apenas assiste à uma sucessão de porradarias. Os seres humanos tem sua importância na trama. É um Transformers que deu certo.

CONTRAS:
Os momentos de drama, clichê total e completamente desnecessários, conflitos emocionais. O mesmo vale para o romance forçado dos personagens centrais.
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